terça-feira, 16 de novembro de 2010

Mundo de hoje, mundo de ontem

   Estamos passando tempos difíceis, o mundo não anda bem; catástrofes de vários tipos e em vários lugares, todas as religiões, crenças, seitas, estão pedindo que oremos e peçamos aos deuses, ao Pai Celestial, Maria Santíssima, Mãe de Jesus, que nos ajudem.
   Oremos, para formarmos egrégora e termos força, para não sucumbirmos e termos paz em nosso planeta. Lógico que cada pessoa de acordo com  a sua crença, ou religião. Também não esquecermos da parte material : não poluirmos e ao invés disso: reduzir, reutilizar e reciclar o lixo, para evitarmos mais catástrofes ainda; não desmatarmos nossas florestas e deixarmos os animais em paz, conservando a natureza.
  Consultando meus arquivos da Internet, encontrei um texto de Mestre Yogananda, datado de 06 de março
de 1938, que explica algumas coisas:
   Os cataclismas que subitamente ocorrem no seio da natureza, provocando devastações e danos em massa
não são "obras de Deus."
   Essas catástrofes resultam dos pensamentos e as ações dos homens.
   Onde quer que o equilíbrio vibratório do mundo entre o bom e o mal seja perturbardo por um acúmulo de
vibrações nocivas, resultantes de pensamentos e procedimentos errôneos do homem, veremos destruições  -
como as que experimentamos recentemente (1938).
   O mundo continuará a ter guerras, calamidades naturais até que todos os povos corrijam seus erros de pensamento. As guerras ocorrem não por uma ação divina fatal, mas pela disseminação do egoismo natural.  
   Elimine-se o egoismo individual, industrial, político, nacional e não haverá mais guerras.
   Quando a materialidade predomina na consciência do homem, há uma emissão de raios negativos, sutis,
seu poder acumulativo perturba o equilíbrio elétrico da natureza, e então ocorrem terremotos enchentes e ou-
tros desastres . Deus não é resposável por eles!
   O homem tem que controlar seus pensamentos, antes de poder controlar a natureza.
( do  livro : A Eterna Busca do Homem, pag 304).
   Esse texto, conforme vimos  acima é de 1938 e parece que o nosso planeta, não mudou nada, continuamos
do mesmo jeito, está tão atual, quanto na década de 30.
  A maioria das pessoas não se conscientizaram ainda, que em primeiro lugar: temos cuidar de nossa própria
vida, depois vigiarmos nossos pensamentos, porque eles acabam sendo vinculados em uma "lei de atração"
ruim , se juntando a outros também caimos em um a "Lei de Causa e Efeito", porque "a natureza não dá   e
nem toma a natureza devolve" e ninguém consegue fugir da Lei do Retorno, então fica no mesmo assunto, na 
mesma  coisa o tempo todo : raivinha daqui, raivinha de lá, que só gera maledicência e não percebe  -
que está falando, de si própria, porque não passa de um espelho, como dizia um velho professor meu:
    "Cuidado com o que a Maria está falando da Ana!. O que ela fala da Ana é o que ela é!". - Portanto, minha cara, cuide mais de sua vida, de seus filhos e deixe os outros em paz, porque quem fica desmoralizada e só você!
   E lembre-se: o espelho não fala, porque reflete e reflete tudo, que você mostra e quer que saibam!
   Finalmente, vamos cuidar de nossas vidas! Mas temos sempre que termos cuidado com: nossos pensamentos, nossas palavras e nossas emoções.
   MAS O ASSUNTO PRINCIPAL: NÃO PODEMOS ESQUECER DE CUIDARMOS DE NOSSO PLANETA E DE NOSSA SAÚDE, PORQUE DE NOSSAS VIDAS JÁ TEM MUITA GENTE QUE TOMA CONTA!!!


A Terra está em nossas mãos!

domingo, 14 de novembro de 2010

Pensamento inaugural

Todo bom pensador compreende que há outros mundos a conquistar; que estamos entrando numa nova evolução, de experiência, de análise; e acredita que todo homem é capaz de fazer tudo aquilo QUE ACREDITA PODER FAZER.
                                                                      Napoleon Hill

As Desventuras do Reizinho Nibor

ERA UMA VEZ um reizinho de nome NIBOR, o DESENCAPUZADO, assim chamado porque tirava dos pobres e dava para os ricos, ao contrário do herói britânico.
O reizinho NIBOR O DESENCAPUZADO, governava um lindo feudo chamado IDA QUADRADA, a cidade do ferro, porque lá havia uma grande FÁBRICA desse utillíssimo metal, do que se fazem pontes, edifícios, automóveis e mesmo pregos, tachinhas e sangue. Era a Companhia de Ferro Nacional - CFN, onde trabalhava 20.000 ferristas (aprox. 2/3 dos habitantes conformados do lugar).
A IDA QUADRADA pertencia há um lindo "país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, mas que beleza". "Em fevereiro tinha carnaval" e no resto do ano, tinha balípodo.
Consta que o país seguia o princípio:
"Primeiro o dever, depois o prazer". Por isso passou a dever 120 BILHÕES DE MONEROS ( 1 MONERO - 1000 KRUCIFIKADOS) ao estrangeiro. O povo ficou tão duro que não tinha mais dinheiro para comprar fantasia de carnaval, por isso saia todo mundo de "topless" ou de "botomless" (que q'eu tenho com isso, afinal todo mundo nasce mesmo nu, analfabeto e sem dentes, né?).
Em IDA QUADRADA, os 20.000 ferristas da CFN só pensavam em produzir ferro. Mas o reizinho NIBOR, que detestava capuz, pensava muito no OURO que poderia comprar com o DINHEIRO dos impostos e MULTAS arrecadadas no feudo.
Um feio dia, no castelo municipal, o reizinho NIBOR e sua nobre corte estavam entediados da vida porque não achavam o que fazer, pois a IDA QUADRADA já estava pronta, lindas praças e ruas, e só faltava construir o estádio de BALÍPODO - os bairros da periferia eram problema dos governantes dos feudos vizinhos Rabba Sanma e Rabba do Ripai. Foi quando o BOBO DA CORTE, um dos autos assessores de sua majestade, fazendo valer toda sua sapiência (ié, a ciência do sapo) recomendou enfaticamente um elenco de manobras capazes de convencer até S. Tomé. Assim, poderia ser feito prioritária e desnecessariamente:
- substituição de calçada ainda bem conservada (!?).
- Estreitamento das ruas do centro (porque "a pressa é inimiga da perfeição") (!?).
- Deixar as valetas abertas (ninguém vê os micróbios mesmo) (!?).
- Cruzamento perigoso no centro (para aumentar o faturamento das oficinas de lanternagem e dos traumatologistas) (!?).
- Estimular construção nas encostas dos morros (!?).
- Esquecer de conservar as ruas da periferia (problema dos periféricos) (!?).
Quanto à opinião pública, não havia porque se preocupar, já que o regime da MONEIANARKIA garantia a perpetuação do poder entre os consangüineos. E desde quando ANALFABETOS sabem reinvindicar direitos?
PS - QUALQUER SEMELHANÇA COM CIDADE E PERSONAGENS REAIS, É ISSO MESMO O QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO:
Bem-Te-Vi Ponte Negra
Repórter por acaso/JSE
IDA QUADRADA (E.X.), 27 de fevereiro de1958.